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O gráfico acima mostra os resultados globais compilados.
No Brasil, ainda 13% dos entrevistados acreditam que o aquecimento global é o principal problema, entre pobreza (20%) , terrorismo (6%), violência no dia a dia (27%), estabilidade econômica global (4%), desastres naturais (6%), pandemias (15%), e outros problemas sociais.
O dado é de uma pesquisa da Dell – maior empresa de distribuição de computadores dos Estados Unidos –, que preocupou as grandes companhias de TI, ao divulgar que a reciclagem dos aparelhos eletrônicos não acompanha a demanda da produção desse tipo de lixo. De acordo com o estudo, apenas 10% dos computadores de todo o mundo são destinados a reciclagem.
Uma outra pesquisa, feita pela Nokia, revelou que, quando o assunto é a reciclagem dos telefones celulares, as coisas não ficam melhores. Apenas 3% das pessoas procuram postos de coleta de celulares, destinados a reciclagem, depois que trocam seus aparelhos. E, para piorar, a pesquisa apontou, ainda, que metade da população mundial não faz nem ideia de que é possível reciclar aparelhos celulares.
Todos os dados foram divulgados durante o evento “Empresas Cyberverdes”, que aconteceu no dia 3 de junho, na Fecomercio – Federação do Comércio do Estado de São Paulo. A notícia de que a reciclagem de lixo eletrônico ainda não é uma prática popular no mundo preocupou aqueles que já estão envolvidos em empreendimentos verdes.
Segundo o presidente do Conselho Superior de Tecnologia da Informação da Fecomercio, Renato Opice Blum, a situação merece atenção, principalmente, porque o setor de TI está em constante evolução, o que faz com que surjam tecnologias ultrapassadas – e que, pelo visto, vão para o lixo – a todo momento. No entanto, é possível reverter esse quadro.
“As empresas precisam desenvolver mais iniciativas de reciclagem e incentivar seus consumidores a participar dessas atividades. Além disso, é necessário investir em tecnologias verdes. Hoje, ser verde está longe de ser estratégia de marketing de nítido superficialismo. O consumidor está aprendendo a distinguir marketing verde de empresas verdes e, apesar do custo desse tipo de investimento ser alto – algo entre U$ 40 mil e U$ 200 mil –, o retorno é de 10 a 15 vezes mais para os negócios”, diz Opice Blum.
Lixo eletrônico em excesso
Há mais de dez anos tem crescido enormemente o uso de dispositivos eletrônicos portáteis, como computadores, telefones celulares e tocadores de música (primeiramente CD e, depois, arquivos digitais). Um dos resultados, que a princípio não parecia preocupante, é o acúmulo de lixo.
Eletrônicos hoje representam o tipo de resíduo sólido que mais cresce na maioria dos países, mesmo nos em desenvolvimento. Um dos grandes problemas de tal lixo está nas baterias, que contêm substâncias tóxicas e com grande potencial de agredir o ambiente.
Em artigo publicado na edição desta sexta-feira (30/10) da revista Science, pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, comentam o problema e a ausência de políticas adequadas de reciclagem.
“O pequeno tamanho, a curta vida útil e os altos custos de reciclagem de tais produtos implicam que eles sejam comumente descartados sem muita preocupação com os impactos adversos disso para o ambiente e para a saúde pública”, apontam os autores.
Eles destacam que tais impactos ocorrem não apenas na hora de descartar os equipamentos eletrônicos, mas durante todo o ciclo de vida dos produtos, desde a fabricação ou mesmo antes, com a mineração dos metais pesados usados nas baterias.
“Isso cria riscos de toxicidade consideráveis em todo o mundo. Por exemplo, a concentração média de chumbo no sangue de crianças que vivem em Guiyu, na China, destino conhecido de lixo eletrônico, é de 15,2 microgramas por decilitro”, contam.
Segundo eles, não há nível seguro estabelecido para exposição ao chumbo, mas recomenda-se ação imediata para níveis acima de 15,2 microgramas por decilitro de sangue.
Os pesquisadores estimam que cada residência nos Estados Unidos guarde, em média, pelo menos quatro itens de lixo eletrônico pequenos (com 4,5 quilos ou menos) e entre dois e três itens grandes (com mais de 4,5 quilos). Isso representaria 747 milhões de itens, com peso superior a 1,36 milhão de toneladas.
O artigo aponta que, apesar do tamanho do problema, 67% da população no país não conhece as restrições e políticas voltadas para o descarte de lixo eletrônico. Além disso, segundo os autores, os Estados Unidos não contam com políticas públicas e fiscalização adequadas para a reciclagem e eliminação de substâncias danosas dos produtos eletrônicos.
Os pesquisadores pedem que os governos dos Estados Unidos e de outros países coloquem em prática medidas urgentes para lidar com os equipamentos eletrônicos descartados. Também destacam a necessidade de se buscar alternativas para os componentes que causem menos impactos à saúde humana e ao ambiente.
Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br
http://www.cimm.com.br
A reunião antes da montagem do experimento:
Devido ao mal tempo, foi cancelada a apresentação ao ar livre, mas nos molhamossssssss... hahaha
Fundado em 9 de Março de 2005, o GWEC é um fórum mundial para tratar das questões da energia gerada pelos ventos que congrega representantes desta indústria e membros de associações representativas do setor. Seus membros trabalham em mais de 50 países representando mais de 1.500 organizações que abrangem desde a manufatura de equipamentos, projetos de desenvolvimento, geração de energia, finanças, consultores especializados, até pesquisadores e acadêmicos. Entre os associados do GWEC se contam, também, os maiores fabricantes de turbinas eólicas. O Conselho Global de Energia Eólica responde por 47.317 MW, o que significa 99% da capacidade de energia eólica instalada mundo.
Wind Force 12
Uma dos principais objetivos do Conselho Global de Energia Eólica é a implementação do seu projeto “Wind Force 12”. O “Wind Force 12” é uma proposta para aumentar 12% a capacidade mundial de energia eólica até o ano 2020. O informe divulgado demonstra que não existem barreiras técnicas, econômicas ou de fontes para fornecer, até essa data, 12% das necessidades energéticas mundiais somente a partir dos ventos. E isto, se coloca como um desafio num cenário de crescimento de dois terços da demanda de eletricidade projetado nesse intervalo de tempo.
Os países com o maior número de instalações de energia eólica, são os seguintes: Alemanha (16.629 MW), Espanha (8.263 MW), Estados Unidos (6.740 MW), Dinamarca (3.117 MW) e Índia (3.000 MW). Alguns países, como Itália, Holanda, Japão e Reino Unido, estão acima ou próximos da marca dos 1.000 MW.
A Europa continuou a dominar o mercado global em 2004, com 72.4% das novas instalações (5,774 MW). A Ásia foi responsável por 15.9% das instalações (1.269 MW), seguido pela América do Norte (6.4%; 512 MW) e a região do Pacífico (4.1%; 325 MW). América Latina mais o Caribe (49 MW) e a África (47 MW) ficaram, cada um, com 0.6% do mercado. (Gráfico 3).
“A Europa é líder mundial em energia eólica, mas hoje estamos presenciando a globalização desse mercado. Na União Européia, este mercado tem crescido em média 22% ao ano, nos últimos seis anos; porém, o rápido progresso que essa indústria poderia alcançar é contido por obstáculos como o acesso a placas, a acumuladores e pelas barreiras administrativas”, disse Arthouros Zervos, Presidente da European Wind Energy Association (EWEA). “Novas iniciativas políticas do G-8 poderiam dar um empurrão no mercado de energia eólica; a indústria está bem posicionada e pronta para um começo ligeiro ao menor sinal político”, finalizou.
O crescimento do mercado nos Estados Unidos foi lento devido à grande demora na ampliação da vigência do Production Tax Credit (PTC) federal para a energia eólica, que expirou em Dezembro de 2003 e foi prolongado em Outubro de 2004. Os projetos propostos voltaram com toda a força e a American Wind Energy Association (AWEA) espera que, em 2005, sejam instalados nos EUA mais de 2.000 MW.
A incerteza continua a atormentar o mercado estadunidense, pois o PTC tornará a expirar em Dezembro de 2005, a não ser que o Congresso decida, com rapidez, estender os incentivos.
A indústria de energia eólica dos Estados Unidos está pleiteando uma extensão de longo prazo, pois somente assim poderá planejar um crescimento maior e mais equilibrado para os próximos anos. “Nos Estados Unidos, a tecnologia da energia eólica está oferecendo energia limpa, segura e inesgotável para clientes por todo o País, mas seu uso ainda é atrapalhado pela intermitência e pela incerteza quanto ao incentivo federal para a eólica e para outras fontes renováveis de energia” declarou Randall Swisher, Diretor-Executivo da AWEA. “Mas para que a energia eólica contribua com uma parcela substancial no consumo de eletricidade da nação, as empresas precisam de um planejamento estável, comparável, ao menos, às disponíveis para as tecnologias convencionais.”
“A capacidade de geração de energia eólica na Austrália quase duplicou nos últimos 12 meses, com a instalação de 380 MW no final de 2004. Este tipo de energia é uma das fontes de energia que mais crescem, pois já foi testada, é construí da com rapidez e é viável economicamente”, disse Ian Lloyd-Besson, Presidente da Australian Wind Energy Association (AusWEA).
“Além de ser limpa e não prejudicar o meio ambiente, a energia eólica gera investimentos, rendimentos para a agricultura, é à prova de secas e gera empregos nas comunidades rurais. A Austrália tem algumas das fontes mais poderosas e abundantes de ventos do Planeta podendo chegar a acumular até 8.000 MW de energia eólica com poucas adaptações. Mesmo se desenvolvermos apenas metade disso, os benefícios em relação a empregos na região e às oportunidades de exportação seriam enormes”.
“Em 2004, a indústria de energia eólica do Canadá bateu recordes, com 122 MW instalados. Com certeza esse número será ultrapassado em 2005. Desenvolvimentos recentes nas políticas federais e provinciais de energia prometem aumentar em até dez vezes o número total de capacitações para energia eólica instaladas no Canadá nos próximos 5 anos”, disse Robert Hornung, Presidente da Canadian Wind Energy Association (CanWEA).
Quanto às informações da Ásia, Li Junfeng, Secretário Geral do Chinese Renewable Energy Industries Association (CREIA) disse que “espera-se que a entrada da China no mercado de energia renovável tenha um impacto profundo sobre a indústria global. Gastamos muito tempo e energia aprendendo com os sucessos e os fracassos dos nossos parceiros na Europa e no mundo todo”.
A energia eólica é reconhecida atualmente no Hemisfério Asiático, principalmente na Índia, por ser econômica, completa e por proporcionar uma boa relação custo-benefício, e também por ser uma forma de produção de energia comprovadamente limpa, que não prejudica o meio ambiente – uma fonte de energia muito necessária na Índia.
“A Índia passou por um crescimento sem precedentes no setor de energia eólica. Ao longo do último ano fiscal, isto é, 2003/2004, a capacidade para gerar energia a partir dos ventos, no nosso país, cresceu mais de 35%”, disse, por sua vez, Sarvesh Kumar, Presidente da Indian Wind Turbine Manufacturers Association (IWTMA).
Ainda na região, o representante da Japanese Wind Energy e da Japanese Wind Power Associations, Hikaru Matsumiya, declarou que “o Japão planeja, após a ratificação do Protocolo de Kyoto, atingir a meta de 3.000 MW em energia eólica até o ano 2010. Até agora instalamos cerca de 936 MW, o que significa 20 vezes mais do que era instalado há cinco anos, e esse número é um terço da meta nacional”.
O GWEC, com a autoridade de ser um fórum mundial do setor de energia eólica, sugere políticas nacionais e internacionais mais fortes de apoio à expansão da energia eólica como uma das opções para a diminuição da mudança climática.
Segundo o projeto “Wind Force 12”, se se aumentam os investimentos em energia eólica até um nível no qual ela possa gerar 12% da eletricidade mundial até 2020, resultaria numa redução anual de 1.813 milhões de toneladas de CO2 em 2020, partindo-se do pressuposto de que serão instalados 1.245.000 MW, a partir de fontes fósseis e não-renováveis.
Hoje, a capacidade global de energia eólica instalada no mundo já atingiu o volume recorde de 47.317 MW.
Fonte: Revista Eco 21, ano XV, Nº 101 abril/2005.
O estudo, feito a partir de imagens satélites, é resultado da parceria da CI-Brasil com a ONG Oréades, que tem sede em Mineiros (GO). “O Cerrado perde 2,6 campos de futebol por minuto de sua cobertura vegetal. Essa taxa de desmatamento é dez vezes maior que a da Mata Atlântica, que é de um campo a cada 4 minutos,” explica Ricardo Machado, diretor da CI-Brasil para o Cerrado e um dos autores do estudo. “Muitos líderes e tomadores de decisão defendem, equivocadamente, o desmatamento do Cerrado só porque não é coberto por densas florestas tropicais, como a Mata Atlântica ou a Amazônia. Essa posição ignora o fato de o bioma abrigar a mais rica savana do mundo, com grande biodiversidade, e recursos hídricos valiosos para o Brasil. Nas suas chapadas estão as nascentes dos principais rios das bacias Amazônica, do Prata e do São Francisco.”
Entre os problemas provocados pelo desmatamento no Cerrado estão a degradação de rios importantes como o São Francisco e o Tocantins, e a destruição de hábitat que compromete a sobrevivência de milhares de espécies, muitas delas endêmicas, ou seja, que só ocorrem ali e em nenhum outro lugar do Planeta, como o papagaio-galego (Amazona xanthops) e a raposa-do-campo (Dusicyon vetulus). Junto com a biodiversidade estão desaparecendo ainda as possibilidades de uso sustentável de muitos recursos, como plantas medicinais e espécies frutíferas que são abundantes no Cerrado.
Segundo a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, já foram catalogadas mais de 330 espécies de uso na medicina popular no Cerrado. A Arnica (Lychnophora ericoides), o Barbatimão (Stryphnodendron adstringens), a Sucupira (Bowdichia sp.), o Mentrasto (Ageratum conyzoide) e o Velame (Macrosiphonia velame) são alguns exemplos.
“Além de calcular a velocidade do desmatamento, o estudo da CI-Brasil também mapeou os principais remanescentes desse bioma, analisando a situação de sua cobertura vegetal”, explica Mário Barroso, gerente do programa do Cerrado da Conservação Internacional Brasil e co-autor do estudo. “Esses dados serão incorporados à nossa estratégia de conservação para o bioma, que está baseada na implementação de corredores de biodiversidade.”
Os corredores de biodiversidade evitam o isolamento das áreas protegidas, garantindo o trânsito de espécies por um mosaic
o de unidades ambientalmente sustentáveis - parques, reservas públicas ou privadas, terras indígenas, além de propriedades rurais que desenvolvem atividades produtivas resguardando áreas naturais. Hoje, a CI-Brasil está implementando seis corredores de biodiversidade em regiões do Cerrado: Emas-Taquari, Araguaia, Paranã, Jalapão, Uruçuí-Mirador e Espinhaço. O IBAMA, a SEMARH - Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Goiás, a Universidade de Brasília e ONGs locais estão entre os parceiros da CI-Brasil nesses corredores.
Dados subsidiam ações de conservação
Os dados do desmatamento no Cerrado começam a ser apresentados pela CI-Brasil e seus parceiros a tomadores de decisão dos mais diversos níveis. Em reunião do Conselho Nacional de Biodiversidade - CONABIO, no início de Julho, o estudo foi apresentado ao Secretário de Biodiversidade e Florestas, João Paulo Capobianco. Depois da apresentação, o Secretário declarou que o Ministério do Meio Ambiente criará um grupo específico para discussão de medidas emergenciais para o Cerrado, como foi feito para a Amazônia e a Mata Atlântica.
No Estado de Goiás, que possui muitos remanescentes nativos valiosos de Cerrado, a apresentação do estado de conservação do Vale no Paranã ao Conselho Estadual do Meio Ambiente resultou na criação de Câmara Técnica temporária que discutirá e proporá ações de controle sobre o desmatamento na área. O Vale do Paranã, localizado na divisa dos Estados de Goiás e Tocantins, é considerado um centro de endemismo de aves, tem a maior concentração no Cerrado de um tipo de formação vegetal conhecido como floresta seca, e é remanescente de um corredor natural que ligava a Caatinga ao Chaco paraguaio há cerca de 20 mil anos. O trabalho da CI-Brasil na área é feito em parceria com a Embrapa Recursos Genéticos, a Universidade de Brasília e as organizações não-governamentais Pequi e Funatura.
No Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari, que compreende áreas no Sudoeste de Goiás, Sudeste de Mato Grosso e Centro-Norte de Mato Grosso do Sul, os dados de desmatamento estão sendo compartilhados com as prefeituras municipais de 17 municípios. Com o Projeto Municípios do Corredor de Biodiversidade, a CI-Brasil em parceria com as ONGs Oréades e Oikos está fortalecendo órgãos de meio ambiente municipais e estudais em cada cidade.
Técnicos e gestores foram capacitados para o levantamento local de dados, confecção de mapas e aplicação da legislação ambiental. O projeto inclui ainda a criação de núcleos de educação ambiental e o envolvimento de outros atores locais, como lideranças comunitárias e promotores públicos.
“Para frear a destruição do Cerrado, os investimentos do Governo Federal na próxima safra agrícola devem incluir ações de conservação, especialmente na proteção de mananciais hídricos, na recuperação de áreas degradadas e na manutenção de unidades de conservação”, defende Machado. “Se o Governo, as empresas e a sociedade civil se mobilizarem para a criação de um fundo para a conservação do Cerrado associado aos investimentos destinados à produção de grãos, aí sim estaremos implementando, de forma justa e efetiva, a transversalidade da política ambiental no Brasil”.
Revista Eco 21, Ano XIV, Edição 92, Julho 2004. (www.eco21.com.br)
O evento internacional está marcado para a cidade de Harbin e deve contar com 16 eventos diferentes. Os robôs competiriam em esportes olímpicos tradicionais como atletismo e também em modalidades mais apropriadas para máquinas, como limpeza.
As inscrições na competição serão limitadas a robôs que se parecem com humanos. Eles devem ter dois braços e duas pernas, rodas não serão permitidas.
Os organizadores esperam a participação de mais de cem universidades do mundo todo. Ainda não foi estabelecida uma data em 2010 para os jogos e os organizadores estão tentando conseguir patrocinadores para o evento.
Futebol de robô - Harbin foi escolhida pelo fato de a cidade chinesa ser sede do Instituto de Tecnologia, onde trabalha um grupo de pesquisa sobre futebol com robôs. Este grupo gerencia um time de futebol de robôs do tipo humanoide.
O professor Hong Rongbing, do Instituto de Tecnologia de Harbin, afirmou que a competição visa estimular a inovação e produzir robôs mais flexíveis e úteis.
Mas os Jogos Olímpicos de robôs da China podem enfrentar a competição de outro evento, o RoboGames, que também tem esportes para os robôs e deve acontecer em abril de 2010 na Califórnia, Estados Unidos.
O "calendário esportivo" dos robôs está cada vez mais movimentado no mundo todo. Outro evento já marcado, o Roboexotica, visa premiar os robôs com habilidades como fazer coquetéis, acender cigarros e conversar com clientes de bares.
E os robôs também têm sua própria Copa do Mundo. A competição em 2009 contou com 400 times de 35 países.
A Copa do Mundo de robôs de 2010 vai ocorrer em Cingapura e um outro evento do mesmo tipo será organizado pela Federação Internacional de Futebol de Robôs.
Fonte: Estadão Online
O Imarpe (Instituto do Mar do Peru) e o ITP (Instituto Tecnológico Pesqueiro) analisam as causas da morte dos mamíferos, que começaram a aparecer nas praias desde o dia 31 de outubro, segundo o site do jornal "El Comercio".
De acordo com a informação, os especialistas buscam determinar se existe a presença de toxinas nos animais e verificam as condições do ambiente marinho.
No entanto, habitantes da zona disseram que os lobos puderam ser envenenados por pescadores, que consideram que estes animais destroem suas redes e prejudicam suas tarefas.
A sede do Imarpe assinalou que se encontram 259 lobos marinhos mortos ao longo de 15 quilômetros, entre as praias de Colán e Bocana e outros 30 entre as praias de San Pedro, San Paulo e Chulliyachi.
Fonte: Folha Online
Segundo uma estimativa divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente a cada hora são consumidas cerca de 1,5 milhão de sacolas plásticas no Brasil. Ao final de um dia essa conta chega a 36 milhões. Anualmente são descartadas inadequadamente 500 bilhões de sacolas em todo o mundo.
Esse material, além de poluente, pode causar outros impactos ambientais, como entupir bueiros e ser ingerido por tartarugas, que acabam sufocando.
Pensando em minimizar esse impacto está sendo lançada a campanha Saco é um Saco, pelo Ministério do Meio Ambiente. Nesta quarta-feira, dia 15, foi proposto um “Dia Sem Sacola Plástica”, convidando os consumidores a buscar alternativas para este material.
A campanha terá continuidade, principalmente nos meios eletrônicos e redes sociais da internet como Orkut, Youtube e Twitter. Um concurso, lançado pelo Instituto Akatu, ainda estimula o consumo consciente através de vídeos de um minuto, em que os concorrentes deveem responder à pergunta: "O que você faz para reduzir seu consumo de sacolas plásticas?".
Para participar do concurso, denominado “Saco de Ideias” o usuário deve acessar o site www.sacodeideias.com.br, preencher o formulário de inscrição e fazer o upload do vídeo. O julgamento do material será feito pelos próprios usuários. Uma comissão julgadora vai avaliar os dez mais votado e os três mais criativos devem ser veiculados em TV aberta.
O concurso vai permitir uma ampliação na discussão do tema, de acordo com o diretor presidente do Instituto Akatu, Helio Matar, “hoje, por exemplo, muitos consumidores já usam racionalmente as sacolas plásticas. Temos certeza que muitas ideias já estão sendo colocadas em prática pelo país. O que queremos é compartilhar a sabedoria das multidões”, explica.
Segundo Josef Schmidhuber, economista da FAO, com uma alta pequena na temperatura, as áreas localizadas nas latitudes mais altas podem se beneficiar da mudança climática com um aumento da produtividade e da terra apta para a agricultura, que poderia crescer até 160 milhões de hectares.
"Em compensação, nas regiões de menor latitude a produtividade deveria cair e a quantidade de terra para a agricultura poderá ser reduzida em até 110 milhões de hectares", sustentou Schmidhuber, membro do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. "O problema é que os países pobres e em desenvolvimento, a maior parte deles, estão nas latitudes mais baixas", disse Schmidhuber, ao participar do debate promovido pela FAO sobre os mercados de produtos básicos.
"Muitos (desses países) já enfrentam situações de insegurança alimentar e a mudança climática dificultará ainda mais a capacidade de produzir alimentos", acrescentou. Participaram representantes de 15 países das Américas, Caribe, Europa, Oriente Médio e Ásia, acadêmicos e especialistas de matérias-primas.
O economista de Organização das Nações Unidas para a agricultura e a alimentação (FAO) destacou o potencial da agricultura para diminuir os efeitos negativos da mudança climática, por meio de ações de conservação e recuperação de áreas degradadas. O professor de Economia Agrícola da Universidade da Califórnia, Brian Wright, disse que ao analisar os mercados de matérias-primas, os países não podem depender da importação para assegurar a disponibilidade interna de alimentos.
Segundo Wright, os países devem manter reservas de alimentos para poder suportar os momentos de volatilidade dos preços e garantir a alimentação da população mais pobre.
Em parceria com o Projeto de Apoio à Inserção Internacional de Pequenas e Médias Empresas Brasileiras (PAIIPME), foi enviado o primeiro lote de materiais recicláveis para a Europa.
Cooperativas, pequenas e médias empresas de dez municípios baianos são beneficiadas pela Rede Catabahia, cuja sede é a CAEC. A rede foi estruturada por uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), o PANGEA.
Segundo o diretor do PANGEA, Antonio Bunchaft, os catadores se organizam em cooperativas que permitem realizações de negócios com indústrias de reciclagem nacionais e, agora, internacionais. "Esse projeto afasta os catadores das ruas e lixões, assim como das chamadas empresas atravessadoras”, explicou.
O PAIIPME é co-financiado pela União Européia e executado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o que facilitou a negociação com os países estrangeiros. A expectativa é que a parceria tenha continuidade. “Para alcançar essa meta, apostamos num processo de combinação de estudos e assistência técnica especializada, com a participação ativa dos beneficiários”, destacou Bunchaft. Ele espera que novas oportunidades surjam para outras cooperativas de catadores do Brasil.
O diretor reforça que a iniciativa já apresenta impactos sociais positivos, o faturamento de 500 famílias de catadores apresentou elevação e estabilidade. “Também temos os impactos ambientais positivos, como a economia de importantes recursos naturais, a exemplo de petróleo, árvores e água”, concluiu.
Hoje, dia 07/11, serão apresentadas todas as tarefas e ao final do dia sai o resultado do vitorioso da Gincarvi 2009. A PREMELTEC já veio preparada, e como pode ser visto já estão prontos pra apresentar a primeira tarefa o dia.
Os animais foram tratados no Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (Cram) da Universidade Federal do Rio Grande (UFRGS). Como foram encontrados muito debilitados, cinco deles morreram. Segundo os veterinários do centro, havia lixo dentro do aparelho digestivo das tartarugas.
“No mar, os animais confundem os pedaços de plástico e fios de redes de pesca com algas, que servem de alimento. No momento que eles comem, isso acaba entupindo o aparelho digestivo”, disse o veterinário Rodolfo Silva, do Cram.
Segundo a coordenadora do Projeto Tartarugas Marinhas no litoral do Rio Grande do Sul do Nema, Danielle Monteiro, foi uma surpresa encontrar os animais vivos. “Encontramos muitas mortas”, disse. Dos animais que foram soltos, o maior tinha 60 centímetros de comprimento e pesava cerca de 20 quilos. A tartaruga-verde vive até 100 anos, atinge 1,5 metros de comprimento e 250 quilos.
Fonte: www.globo.com (com informações do Zero Hora)
Aqui estavamos desenvolvendo o canhão:
O próximo estágio, era decidir qual a cor que ia ser usada para pintar o canhão, para que, vindo da tradição da primeira gincana (onde fizemos o barco em pet com o tema do Náufrago), tinhamos que escolher um tema, a cor escolhida foi o verde musgo, para futuramente receber alguns adesivos e os integrantes serem vestidos de soldados...
Mas de nada adiantava ter o canhão, os cálculos e tudo mais, sem ter eficiência, aí começaram uma bateria de testes:
Como de prache... o projeto sofreu algumas alterações, mas para isso tinhamos todos os equipamentos em mãos e mão-de-obra qualificada...
Após estar pronto, a questão era: Como transportar? dale CORCELÃOOOOOOOO
Bom, enfim, aí está! só esperando o dia da apresentação!
Teste de distância (não foi bem sucedido..)
Briga com laser (também não achamos uma alterantiva)
- O que será o experimento?
- Como será a tarefa?
- Que dúvidas irão aparecer na hora?
- Será que nossos integrantes conseguem carregar o fardo da "pressão" no dia?
Como todo bom engenheiro e designer, estamos com cartas na manga.... esperem e verão...
Aí está nosso querido Designer, estava programando o blog, indo em busca de templates, de imagens e criação...
A partir de várias medições podemos obter o tão esperado resultado: proveniente de um valor teórico e outro experimental, o erro percentual se tornou quase nulo.
Abaixo estão algumas fotos do experimento, ao qual foram feitos vários teste e em diferentes locais (como pode ser visto nas imagens).
Liderado pelos sargentos Gilberto Rosa e André Luís, o Projeto Curumim ajuda jovens que são encaminhados pelo Conselho Tutelar, tendo alguma atividades como reforço escolar, judo, cursos de inglês, informática, futebol, etc.. Os alunos também contam com uma psicóloga, médico, ganham refeições e cada família ganha uma cesta básica.
Mas, a pergunta que não quer calar, como funciona uma Usina Nuclear?